segunda-feira, 30 de junho de 2008

VOCÊ DECIDE...

É você quem decide, a cada momento, se há uma lição a ser aprendida, em cada alegria, em cada triteza, ou desperdiça todos os momentos e vai vivendo aos trancos e barrancos. Se não existe o paraiso, podemos construir um oásis de paz, em nós mesmo, no meio das guerras que pessoas vivem... Tudo depende da escolha. Podemos figir à tristeza? Não. Podemos imperdir as perdas? Não. Podemos obrigar que nos amem? Não. Mas podemos usar os momentos de dor e ressentimentos para aprender a amar melhor, a tonar nosso trabalho mais realizador, a transformar o ódio em perdão, ressentimento em compreensão. Basta tomar essa decição! Escolhendo a mrlhor forma de resolver, os conflitos e aprender com eles... Desafie a você mesmo, criando artifícios para lidar com o negativo. Invente um jogo em que ganhe pontos, diante de situações que você resolva com harmonia, ou perca pontos se não resistir a se fazer de vitima... Podemos ser melhor do que ontem"." (a/d)

sábado, 21 de junho de 2008

DEIXA- EU TE AMAR

DEIXA-ME TE AMAR...
Autora: Mar

Deixa-me tocar em ti
Não irás te arrepender!
Minhas mãos carinhosas
Tocarão com suavidade
Com calma
No mais fundo de tua alma

Tenho tanto para te falar...
Tanto para te dar...
Deixa-me deitar em teu peito
Quero ouvir o teu coração
Tocar tua pele, sentir teu cheiro
Dizer da minha emoção
Por fim à tua solidão



Deixa-me ouvir tua história
Tuas derrotas, vitórias e glórias...
Tudo que te é importante
Fazes parte de minha vida
És parte de mim

Construamos juntos nossa história
Cheia de surpresas emocionantes
Deixa-me te tocar, é meu desejo
Ama-me sem pudor, sem receio
Prova o gosto do meu beijo
Caminhando comigo para sempre....






Rosas

Osvaldo Montinegro

sexta-feira, 20 de junho de 2008

4º Motivo da Rosa


Não te aflinjas com a pétala que voa; também é ser, deixar de ser assim
Rosas verás só de cinzas trazidas, mortas, intactas pelo teu jardim.
Eu deixo aroma até nos meus espinhos ao longe, o vento vai falando em mim.
E por perder-me é que vas lembrando por desfolhar-me é que não tenho fim.
Cécilia Meireles